relatos de escola ou trabalho

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1. Macarove,

Olá, neste tópico vamos contar relatos que aconteceram na nossa escola ou no nosso trabalho. Pode ser relatos tanto que te dê raiva, tanto que te dê felicidade ao lembrar, ou até que seja aqueles relatos vergonhosos que você passava durante seu trabalho ou durante sua aula. Espero que vocês se divirtam muito com este tópico que eu estou criando aqui para vocês.

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2. Arthas ,

Poderia ter contado ao menos um pra iniciar né seu monte de cocô. Cara, a primeira vez que eu fui apresentar uma SA (Situação de aprendizagem), foi muito épico. Foi uma sensação de medo e alegria, porque pela primeira vez tinham mais de 100 pessoas me ouvindo e o legal é que eu percebi que elas realmente estavam prestando atenção no que eu estava falando... Ser aplaudido por falar algo relevante é muito legal... Não porque você se sente importante, mas por eu estar ali, falando de um projeto que mesmo tendo alguns conteúdos para pessoas com deficiência visual, o foco principal não era esse e ser reconhecido por ter falado algo relevante e no final, ter tirado a nota máxima é muito top.

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3. Geralt,

Eu vi o vídeo, ficou muito legal a apresentação, na moral

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4. joaoarthurbecker,

Começo meus trabalhos por aqui, contando de uma situação engraçadíssima que aconteceu no meu serviço esses tempos. Trabalho em uma instituição de ensino muito grande aqui da minha região. Eis que neste dia eu faço meu percurço normal. Minha mãe me deixa na entrada principal, pego minha bengalinha, e saio tocando bem feliz até a sala de registro de ponto, bato, e volto pelo mesmo corredor, até chegar ao meu setor, a poucos passos desta porta. Então neste momento, eu encontro duas colegas de trabalho, e alí começa uma resenha, como costumeiramente ocorria quando eu por milagre conseguia chegar sedo. Naquela roda 10 minutos se passam, nós conversamos, rimos de qualquer coisa, e nos dirigimos ao nossos pontos de trabalho. Foi quando eu percebí que havia algo estranho em meu pescoço, pendurado para frente, algo como semelhante a uma protuberância e não pode, uma toca? pera, algo está errado! pois bem no final da história eu saí de casa numa correria desgraçada, vestí a blusa virada, e ninguém viu, nem mesmo eu...

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5. Macarove,

Kkkkkkkkk

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6. vrivri,

uma vez quando eu estava fazendo aula de orientação e mobilidade, fui ao centro da cidade para me familiarisar com o ambiente. enquanto eu andava no piso tátil próximo de uma loja, uma senhorinha saiu da loja e passou justamente na frente da minha bengala, quase caindo de boca no chão. a sorte era que ela se segurou na porta da loja. eu pedi desculpas e perguntei se ela estava bem, mas a minha professora saiu correndo pra gargalhar do acontecido do outro lado da rua. quando me despedi da senhorinha, segui o meu caminho e fui atravessar a rua, mas a minha bengala que antes estava normal, ficou ligeiramente torta, com a ponta encostando no chão mesmo ela estando deitada. quando atravessei a rua, minha professora fez questão que eu parasse pra tentar endireitar a bengala... ela não parava de rir... não sei como a senhorinha não se ofendeu. mas aí eu entendi o que tinha acontecido. ela enroscou a bengala bem na parte de trás do joelho, bem na dobrinha, e por isso ela caiu daquele jeito e entortou a bengala. e bem depois de eu entrar no ônibus, a professora disse que ela tinha visto eu com a bengala de dentro da loja e fez isso de propósito, por isso que ela tava rindo tanto. queee coooisa...

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7. joaoarthurbecker,

Meu amigo @vrivri me fez lembrar de outra história de bengala...
Eu fui para uma escola no ensino médio, que tinha 3 andares, e minha mã e me acompanhava em alguns dias do ensino médio, devido umas indisposições que ocorreram com uma professora de artes que queria que o sego enxergasse, desenhasse e escrevesse. Enfim que numa sexta-feira qualquer dessas normais, eu estava lanchando, comida de prato e pra variar tinha me atrasado, então na hora pego minha bengalinha, saio para o banheiro lavar a mão suja de feijão, e venho voltando costeando uma parede cheia de portas que dava para a escada no canto. Eis que neste momento, o atentado a 100 por hora correndo e o meu professor de história pensa: --Vou nessa, que da tempo. Resultado: Quando ele botou o primeiro pé fora da porta a minha bengala entra por entre as pernas dele e como eu sempre espero qualquer coisa quando estou de bengala, já estendi a outra mão pra frente que ele segurou, a outra na parede, e o home naquela posição, parecia que estava fazendo algum exercício Isométrico aleatório ficou por uns 3 segundos,pensando em como levantar. Recolhí a bengala, perguntei se estava tudo bem e ele dizendo que sim, seguimos nosso caminho, quase não conseguindo subir a escada de tanto rir.

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8. syren.ciclone,

Cara, tu falou da tua professora de artes, vou contar o que eu e minha mãe fizemos com a minha.

Certo dia, a professora queria que eu dezenhacee fizesse um calendário, aí blz. Cheguei e contei pra minha mãe. Minha mãe pegou um daqueles cadernos retos, parecendo apostila, daqueles que se paçar a folha na mão contudo pra virar a página até corta, e mandou eu rabiscar tudo quanto é parte, e disse só pra eu não rabiscar a última página, e nem o verso dela.

Eu fiz tudo quanto é coisa ali, e deixei a última página. Mano, na última página minha mãe escreveu tanta merda pra professora, tanto na página quanto no verso. Quando eu fui entregar, a professora só disse, "Ai nossa, você fez né?" pegou o caderno e nem olhou nada, só saiu pra mesa dela, kackakaaaaaaaaaaaaaaaaaaack.

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9. joaoarthurbecker,

Mais uma da série, professores que se acham os sabichões:
Eis que um determinado professor de educação física, que me conhescia do fundamental e por cinal nunca havia feito a adaptação de uma aula sem a intervenção da professora auxiliar neste período, começa a me dar aulas no ensino médio.
Até aí, tudo normal. Jogava uns dominó e uns xadrez com os matões, as vezes pegava meu fone e ia ouvir música na frente dele mesmo e como já estava com celular na mão até uns truquinho rolava.
Fato é que um dia o homen tava de mal humor o que não era difícil de se acontecer, e decidiu que todos deveriam fazer um trabalho escrito enfatizando esta palavra, pois ele não aceitaria impreção nem nada do tipo. Aí penso eu, como que um deficiente visual de nacenssa vai escrever um trabalho? eu e minha amiga continuamos fazendo o trabalho normalmente, enviamos na secretaria para a impreção e posterior entrega. Não deu outra, o negócio asedou e óbvio, ele não aceitou. O que fizemos?
Pegamos de propósito as questões com maiores respostas, mandamos pra instituição de segos da cidade, e dale imprimir tudo. Como fizemos a divisão perfeita, haviam ficado às 5 maiores, o que em braile, deu um baita caliamaço. Só que aí a conversa era um pouquinho mais séria...
Entregamos a parte escrita que ela havia feito para ele, que não falou nada. Como eu ainda era de menor a mãe levou o braile na diretoria, e disse a seguinte frase para o diretor:
--Teu professor pediu para que um sego escrevesse, então tá aí! -- Largou a primeira folha na mesa e foi puxando, aquilo deu umas 5 voltas dando mais ou menos uns 2 metros de cumprimento e ainda completou: E eu ainda quero correção disso aqui. Se ele não sabe ler braile, que pague transcritor, corrija, aponte os erros e dê uma nota pertinente.
Resultado: A nota até foi dada no sistema, mas eu tô esperando a correção do trabalho até hoje

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10. luizeduardo,

Joao, sua mãe pareceu a minha mãe quando via má vontade de professor ou quando ficava sabendo que eu fiz safadeza na escola. Agora, por que sua amiga entregou a parte escrita dela? Uma versão só não era suficiente não, independente de que aluno que entregasse?

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Última edição por luizeduardo, Dec 12 2023 21:50:29

11. joaoarthurbecker,

não amigo, já que o professor queria a parte dela escrita, ele teve e a minha, em braille

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12. Hemmilly,

kkkkk. meu Deus, é tanta coisa engraçada, vou passar pra contar a minha também. Recentemente, eu voltava para casa depois de um longo dia de estudos e eu passava por um lugar lotadaço e estava com o agente da supervia e a minha amada bengalinha. Certo homem sem instrução e mais cego que eu, passou correndo e levou minha adorada bengala uns 10 metros para trás de mim, então, o guarda me falou que ele estava correndo e olhando para o telefone e não viu que eu passava com a bengala. Então, o homem sem instrução voltou e devolveu minha adorada bengalinha que agora ganhou uma entortada e o homem sem instrução me pediu milhares de desculpas e eu não podia fazer nada a não ser rir.

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13. Hemmilly,

Ainda esta semana ocorreu uma outra coisa engraçada, eu saí do metrô e estava indo pelo piso tátil em direção a escada de nossa senhora, pois são 3 lances de escadas com 12 degraus aproximadamente, enfim, estou indo lá de boas ouvindo minha musiquinha e arrastando a bengalinha normalmente quando um cidadão me oferece ajuda, eu aceitei, obviamente pois toda ajuda é bem vinda. o mano perguntou pra onde eu ia, falei que ia subir a escada e pegar o ônibus a esquerda do metrô. subimos a escada e fomos atravessar para pegar o ônibus. aí, quando chegamos lá, eu falei que entraria por trás mesmo, já que eu estava de frente para a porta. então, o mano me pergunta se eu via o ônibus e onde apertava para abrir a porta. kkkkkk, depois de um tempão ele se ligou que o ônibus tinha um motorista e foi lá pedir para ele abrir a porta. eu casquei de rir disso o dia todo. kkkkkk

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