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1651. Magic,

Voltar aos velhos tempos é uma sensação única, especialmente quando nos encontramos acordados às duas da manhã, com a mente acelerada pelo café e a consciência de que a rotina matinal chegará implacável às 7:30, exigindo nossa presença na piscina. A falta de sono é um companheiro curioso nessas horas, misturando-se com a excitação de estar desperto e ativo enquanto a cidade dorme.

A questão que surge, então, é sobre a natureza desse despertar noturno e da decisão de aproveitar o tempo extra para adiantar o TCC um ano antes do previsto. Seria isso um sinal de ansiedade, uma inquietação que nos impede de descansar, ou seria uma forma eficaz de otimizar o tempo, aproveitando as horas tranquilas da madrugada para refletir e planejar?

A ansiedade, quando não controlada, pode se manifestar de diversas formas, uma delas sendo a dificuldade para relaxar e dormir, mesmo quando o corpo está cansado. É como se a mente estivesse em constante movimento, buscando antecipar problemas e encontrar soluções para questões que ainda não se apresentaram completamente.

Por outro lado, a otimização do tempo é uma habilidade valiosa, especialmente em um mundo cada vez mais acelerado e competitivo. A capacidade de antecipar tarefas e adiantar-se aos prazos pode ser um diferencial significativo, permitindo-nos dedicar mais tempo a cada etapa do processo, revisando e aprimorando nossas ideias.

A decisão de começar o TCC um ano antes do previsto pode ser interpretada de ambas as formas. Por um lado, pode refletir uma ansiedade saudável, uma vontade de estar preparado e evitar a pressão de última hora. Por outro lado, pode ser vista como uma forma inteligente de gerenciar o tempo, aproveitando a energia e a clareza mental da madrugada para avançar no projeto.

É importante lembrar, no entanto, que a linha entre ansiedade e otimização do tempo nem sempre é clara. O que para alguns pode ser um impulso produtivo, para outros pode ser um sinal de que a mente está trabalhando em excesso, incapaz de desacelerar e relaxar.

Em última análise, a resposta para essa questão pode variar de pessoa para pessoa. O importante é encontrar um equilíbrio saudável entre o trabalho e o descanso, aproveitando ao máximo as horas produtivas sem comprometer a saúde física e mental.

E você, o que acha? Essa atitude seria mais um reflexo da ansiedade ou uma estratégia inteligente de gestão do tempo? A discussão está aberta para que possamos refletir juntos sobre esse tema fascinante.

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1652. nunoportugal,

porra,q eu chatice vocês bancando os intelectuais... ahahaa

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1653. joaoarthurbecker,

Tenho que admitir, muito bem escritas e bem feitas as colocações do amigo. Mas a dúvida ainda perceste em minha mente, ainda no mesmo estado em que se encontrava as 02:00, sem nem um estimulante
agora

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1654. hermes,

Minha dúvida é a seguinte, a escrita do amigo foi chat gpt ou gemini?

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1655. Magic,

Foi no ChaT GPT

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1656. Geralt,

Sério? Pareceu gemini, apesar que não tem as listas de bolinhas (se isso ficou estranho bulleted lists acho que é otro nome)

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1657. Toiotacorola76 ,

Belina estava desesperada e chorava como nunca antes em toda a sua vida. Os cabelos dourados dessa menininha estavam desgrenhados, os lábios dela que até antes eram vermelhos como o morango estavam brancos como a morte, um tom que muito combinava com a sua palidez de quem estava condenada à morte. Não, não estava condenada à morte, isso seria sorte, um livramento à uma vida de conforto. Não, muito pelo contrário, pois ela era uma menininha condenada a viver, a respirar, a acordar todos os dias sabendo que estava condenada a uma vida de perdição, da nojeira que a ela tinha sido imposta em tão tenra idade. Puberdade, isso essa menininha ainda não tinha conhecido, ainda tinha a pureza das crianças, ainda tinha as bochechas rosadas de quem brinca com bonecas, ainda tinha o olhar angelical de quem acredita em contos de fadas, mas que ainda assim tentava se recuperar das dores da defloração. Belina passou por maus bocados, ardeu em febre por vários dias tendo pesadelos com um gladiador gigantesco, ensanguentado e que vociferava em cima dela num acasalamento que jamais geraria uma vida, simplesmente porque o corpinho dela ainda não estava moldado para essa dádiva. Tratava-se de uma menininha que tinha sido estuprada numa arena de espetáculos, em que arquibancadas guardavam homens poderosíssimos que pagavam uma montanha de ouro para ver esse tipo de atrocidade. Muitos dias passaram até que ela minimamente conseguisse se recuperar do defloramento, os curandeiros da localidade estancaram o sangue que escorria do útero com ervas medicinais e o rasgo nas paredes vaginais foram cicatrizando com o tempo. Sorte, realmente, essa menininha não tinha, pois sorte seria morrer após os estragos que o gladiador fez em seu corpinho, mas esse corpinho foi se recuperando a cada dia, a inflamação na buceta foi diminuindo, a febre foi cedendo e ela recebeu um aviso: – Prepare-se, querida, hoje mesmo três gladiadores virão aqui, dar o que a nobreza exige e pelo que sei eles não são misericordiosos. – disse Petrus, o dono da arena. De novo, mais uma vez, a pobrezinha seria submetida a essas atrocidades, mais uma vez teria o seu corpinho impúbere violado e mais uma vez daria prazer não só aos gladiadores como também aos sujeitos horrendos que pagavam para ver aquilo. Belina chorava como nunca antes em sua vida, soluçava o seu desespero com a sua vozinha infantil de quem não aguentava a vida que a ela tinha sido imposta. O próprio pai a deu como moeda de trocas a Petrus, o dono da arena de espetáculos, tudo para se livrar de uma dívida que o livraria da sanção da morte. Inesperadamente, a vida da menininha foi destruída, foi tirada do campo onde tinha uma vida de inocência para ser levada à fétida cidade de Bavera, onde seria violada todas as noites, onde teria o corpinho estraçalhado por sujeitos cruéis que não conheciam a bondade, onde seria machucada naquilo que mais lhe doía na alma: A inocência. Os tormentos de Belina não eram poucos, sempre que fechava os olhinhos ela se lembrava do gladiador demoníaco que a deflorou, do olhar amedrontador daquele sujeito que lhe arrancara o roupão e as flores que ela tinha no cabelo, da barba daquele desgraçado que a jogara nas almofadas para subir em cima dela, apontar o caralho três vezes maior que a vulva infantil e enterrar sem o menor pingo de piedade. Pobrezinha, sempre que fechava os olhos ela se lembrava das vezes que pedira socorro aos homens que pagavam por aquilo, do quanto os urros do gladiador contrastavam com o seu chorinho de quem buscava um refúgio, mas não encontrava. Assim, toda dolorida, toda desgraçada, toda ensanguentada, ela ainda teve os cabelos agarrados para que o rostinho ficasse bem próximo do cassete que lhe jorrou um jato quente de porra no olho esquerdo. – Eu não quero! – Eu não quero, não vou para lá, não vou! As escravas da arena tentavam controlar a menina, tentavam controlar a revolta daquela criança que entendia tão pouco da vida, mas já estava condenada a castigos tão difíceis de serem suportados, até mesmo para elas que já eram mulheres adultas. Ravena, a mais experiente, tratou de tapar a boca da coitadinha com as mãos, tudo para que os gritos não fossem ouvidos ao longe. Belina soluçava como uma criança, chegava a arrancar os cabelos enquanto se debatia no leito em que convalesceu nos últimos dias. – Petrus fez isso comigo depois que eu tentei fugir. Acredite, os nobres pagaram para ver ele fazendo isso comigo, punhetavam-se enquanto eu era torturada! – Se Petrus ouvir você será castigada, garanto que não é isso que quer para a sua vida, garanto que ainda não sabe o que é sofrer! – Eu sei que está sendo exigido muito de você, menina, mas se resistir eu garanto que será pior. Petrus não vai ter pena porque ainda é jovenzinha, ele não tem alma dentro do corpo e não nos considera seres humanos. – Mas, eu não quero, dói muito! Belina estava com os olhos arregalados, em choque, sem entender o que estava acontecendo, pois nem mesmo chorar ela conseguia após ver aquela coisa medonha. Mas, não era assim a vida real, uma vez que os perversos enriqueciam e gozavam todos os prazeres que o ouro poderia oferecer. Os bondosos de coração, aqueles que nutriam inocência no espírito, sofriam os maiores tipos de humilhações, eram agredidos com chibatas, obrigados a guerrear em uma arena, ou violados sexualmente diante de ricos que pagavam para realizar as suas fantasias no corpo dos outros. Não adiantava lutar, não adiantava resistir, não adiantava chorar. As escravas tinham recebido uma ordem e ela tinha que ser cumprida: Preparar a menina para um sacrifício, um sacrifício que tiraria dela algo muito precioso: A meiguice de quem acredita que coisas boas acontecem com pessoas boas. Não só Ravena, mas também as outras escravas choraram após ouvir essas palavras, ainda mais de uma voz de menina meiga que ainda era tão jovem para aqueles tormentos, ainda mais de uma menininha que lembrava tanto as filhas ou irmãzinhas que tiveram que deixar para trás. Não havia dúvidas que Petrus era um monstro, escolher uma criança para os serviços que ele fornecia era de alguém que não tinha piedade, alma dentro do corpo, um espírito através dos olhos da alma, um ser repleto de maldade e da ignorância de quem merecia sofrer muito na vida. Belina estava lá, no meio da arena, pálida como a morte, cercada por homens da nobreza, sentados de pernas abertas enquanto amolavam o pau para o que estava prestes a acontecer. Há de haver uma fuga, há de haver uma salvação. Não, guardas vigiavam todas as portas e naquela sociedade ela era apenas uma escrava, um bem que poderia ser usado de qualquer forma por quem tinha pagado por ele, por quem poderia torturar um escravo em praça pública e ninguém tinha o direito de intervir. Os espectadores estavam excitados com a cena, o pau deles chegava a latejar ao ver uma menininha chorosa que parecia uma fadinha, no meio da arena em que havia uma mesa de mármore ao redor das almofadas vermelhas que estavam no chão. Os espectadores viam no olhar daquela menininha que ela sabia o que ia acontecer, percebiam o temor na palidez daquela coitadinha, mas eles se deliciaram com isso, saborearam como se pudessem sentir nos soluços daquela criança todos os horrores que ela passava. Belina soluçava ao ser banhada com pétalas de rosas, esperneava enquanto as escravas colocavam flores em seus cabelos e sofria como nunca antes ao se ver no espelho com um robe transparente. Ainda era uma menininha, ainda nem tinha menstruado, ainda nem tinha seios a pobrezinha, tampouco pelos ao redor da vulva, mas ninguém poderia salvá-la do que a ela estava destinado. E pior, ninguém parecia ao menos tentar, os homens mais ricos da sociedade ao contrário disso, gastaram um rio de dinheiro para ver aquela criança sendo levada ao meio da arena cheia de almofadas vermelhas, chegaram a bradar vitoriosos ao ouvir o seu chorinho de menina sofrida. A menininha sentiu o coração gelar de tanto pavor, nunca sentiu tanto medo antes e tentou fugir por uma das portas, mas o guarda que vigiava o local pegou a menininha pelos cabelos e a guiou com selvageria, novamente, no meio daquela arena ao qual foi jogada como se fosse um objeto, jogada com tanta força que ela chegou a ralar o joelho no assoalho, talvez o primeiro sangue a ser derramado naquela noite. O assoalho tremeu como um aviso de morte, a sombra através dos castiçais anunciaram a chegada de três gladiadores, monstruosos, não só por serem uma montanha de músculos que têm o costume de dilacerar os inimigos no coliseu, mas também pelo semblante de seus rostos que demonstrava uma ferocidade que não pertenciam aos humanos. Belina, coitadinha, deu um gritinho de horror, os três gladiadores já estavam prontos para a batalha, completamente nus diante de uma menininha desesperada. Os gladiadores pareciam demônios ao redor de um anjinho que tinha acabado de ser abatido e sem o menor pingo de piedade, inesperadamente, eles agarraram os cabelos da coitadinha que chorava desesperada, agarraram com força para que ela ficasse de pé e exposta aos nobres que tinha pago para ver aquela devassidão. Belina sentia-se disputada por aqueles três machos, ela chorava o desespero de ser puxada de um lado para o outro, ela chorava sentir as mãos calejada daqueles monstros disputando o seu corpinho, ela chorava de dor ao ser puxada com toda a força naquilo que mais parecia uma briga. O roupão fora arrancado, rasgado com selvageria e as flores do cabelo já estavam espalhadas no chão enquanto os demônios urravam ao tocar um corpinho impúbere, enquanto tocavam a rachinha minúscula de quem ainda nem era mulher, enquanto apertavam os peitos que ainda nem tinham brotado, enquanto sentiam sangue bombeando o caralho que já crescia no meio das pernas. Os espectadores mal conseguiam ver a menininha no meio daqueles três gigantes, eles eram muito grandes comparados a ela, pareciam ogros monstruosos devorando uma fadinha minúscula da floresta. Monstros, eles venceram o torneio, condenados a guerrear eles tiveram como motivação a infeliz que estava jogada no chão, diante deles que orgulhavam-se de ter sobrevivido apenas para aquele momento em que destruiriam a vida de uma inocente para sempre, em que iriam profanar um corpinho em desenvolvimento, podendo levá-lo à morte pelo simples prazer dar uma encaralhada naquilo que mais dava prazer: Buceta! – Não! – ela tentou gritar. O núbio enfiou o caralho na boquinha dela e empurrou com força, ignorando o quanto aquilo poderia magoá-la. Monstro, ele tinha o olhar enfurecido de quem guerreava, chegava ao urrar de tanta raiva ao enfiar o caralho na garganta daquela menininha que se debatia, daquela menininha que lutava pela própria vida, mas perdia ao ser engasgada pela monstruosidade que os homens tinham entre as pernas. O maior e mais forte era um africano, tornou-se escravo após ser capturado numa batalha pelos núbios e foi levado para o coliseu, onde foi condenado a lutar pela própria sobrevivência, condenado a matar, arrancar cabeças diante de sádicos que se divertiam com aquilo e até mesmo com um leão ele já tinha lutado. Era um gigante, uma montanha de músculos, cruel o bastante para agarrar os cabelos da coitadinha, agarrar com força, ao ponto de arrancá-los, para jogá-la ao chão, diante de um caralho rígido que lembrava muito o membro de um cavalo, em razão das veias e do músculo endurecido do animal. Belina simplesmente perdia o ar ao não conseguir respirar. Ignorando os suplícios da sua vítima, o núbio urrava o seu próprio prazer, propositalmente enfiava na boca daquela menina algo que a anatomia não a permitia aguentar, propositalmente empurrava com as duas mãos a cabeça dela contra o seu caralho que só fazia crescer, propositalmente empurrava ainda mais naquela menina um caralho que ficava a cada momento mais duro, cheio de veias em razão do sangue violento dos africanos. “ATÉ O TALO, PUTA!” Belina lutava pela própria vida. Debatendo-se como uma louca ela conseguiu afastar o caralho do gladiador e recebeu como resposta um tapa na cara que lhe arrancou sangue da boca e nem tempo ela teve de chorar, novamente o caralho era enterrado em sua garganta, a menininha engasgava, chegava a babar, mas enquanto mais se debatia, mais o caralho era enfiado na sua goela. O núbio gritava com sua voz demoníaca palavras que ela não entendia, estava em seu idioma de origem, mas os espectadores excitadíssimos com que ouviam interpretavam algo como: “ATÉ O SACO, VAGABUNDA”. Impossível, o caralho do núbio era gigantesco, parecia um caralho de cavalo e mesmo a goela da menininha sendo invadida, mais da metade ainda ficava para fora. Belina não conseguia respirar, afastou-se como uma sobrevivente, debateu-se pela própria vida e conseguiu um pouquinho de ar. Novamente, um tapão recebeu na cara, o núbio não tinha piedade, apontou o caralho e fodeu aquela boquinha com selvageria, empurrou com tanta força que num engasgo a pobrezinha regurgitou uma boa quantidade de baba, ao ponto de descer uma cachoeira pelo queixo de menininha indefesa. Outro gladiador estava impaciente, achou uma audácia o núbio tê-la arrancado de suas mãos e tratou de dar um soco nos cornos do macho que agredia a boca da menininha, assim uma briga explodiu naquela arena, os dois gladiadores começaram a dar socos um contra o outro e o som de murros em carne eram ouvido. Os espectadores bradaram com alegria, começaram a torcer para ver quem seria o vencedor, pois os gladiadores assemelhavam-se aos animais que lutavam para conseguir acasalar com a fêmea e isso parecia divertir e muito esses sádicos. E aí Bianca sabem o que aconteceu? Uma bomba nuclear quero região e todo mundo morreu, acabou...

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1658. Magic,

Calma aí mano, não precisa disso, achei que tínhamos parado com isso aí. Não me responsabilizarei por suas ações de agora em diante

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1659. LoboBranco,

porra mano, com que um disgraçado posta algo tão escroto desse jeito, um cara desse tem que tomar um tiro no cu, ter a mãe estuprada, a mãe comida por 10 caras, ser arrombada por 5 caras desses aí que ele colocou na história e muito mais. A, tem mais. A sobrinha desse lixo que postou isso tem que tomar no cu mil veses, tem que ter a buceta arrombada e tem que continuar sendo fodida só pra parar de ser filho da puta.

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1660. Geralt,

Mano, que escroto, nojento, repuguinante.

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1661. nunoportugal,

todo mundo deveria deletar as contas em protesto contra essa merda..

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1662. hermes,

Caralho em cara, pensei que agente tinha passado dessa fase

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1663. Carla48,

Saudações. estive pensando em algumas coisas, e algumas coisas no play eu não concordo. praticamente, por que administração francesa, não colocam outros administradores só que com outros idiomas? por exemplo. um administrador português, um administrador inglês, um administrador de todos os idiomas da sala de jogos? o que faria mal a eles? aí só tem administrador francês, você não consegue falar com nenhum administrador da sala! se você precisa falar com um deles o que você tem que fazer? e outra. lá naqueles negócio de contatos link, que tem na página inicial, não ajudam em nada. até porque eu já tentei falar com algum, e eu não consegui fazer nada ponto e outra um simples moderador como você, não consegue fazer nada! a única coisa que você consegue fazer é, bani, e desbanir contas! ah e outra coisa! falar com as administradores. francês que nem ligam para você, às vezes me acha pensando. por que que a sala de jogos é tão lixo é tão ruim, mas quando você joga os jogos ela passa a ser tão boa? cara é simplesmente horrível o que estão fazendo com o play. acho que deve dar uma mudada geral

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Última edição por Carla48, Apr 15 2024 20:43:01

1664. ileto,

Sorry wtf como é possível alguém escrever algo tão terrível e ficar aqui, Hermes, por favor, organize-se!

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1665. hermes,

Se tu quer ensinar o padre a rezar eu coloco a bíblia na sua mão e tu reza quer?
A merda dessa plataforma permite o povo ficar entrando e criando contas com vpn, tu simplesmente pode criar uma conta, fazer merda, e apagar a conta que ta tudo certo ninguém sabe quem é você.
Só que, aqui aparecem as multicontas, que ja estão todas banidas, só que, essa pessoa vai criar outras contas com outro ip, só isso.

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1666. Jp.tec.mundo,

isso é nojento, repucnante e completamente anormal. como alguém desse tipo, que consegue pensar nesse tipo de coisa, fica livre na sociedade. cara coisa nojenta

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1667. nunoportugal,

eu fui atrás do conto completo pra ver se isso era invenção de algum idiota ou não, e o pior é que isso pertence a uma série! sim, uma série de contos, vocês não leram errado. problema é que se ficar restringido naquele site ta tudo certo, só lê quem quer e é louco pra isso, o próprio autor deixa uma nota. agora, ninguém é obrigado a ser obrigado a ler o que não quer.

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1668. Ochirotanakaoa,

Me expresso. um dia de chuva, quase 19:00, e eu pensando no trabalho já do outro dia. com sono por causa do sonífero, mas ao mesmo tempo com energia por causa do café de manhã! o que faço? talvez sentar no sofá e assistir uma série? ou ficar deitada no quarto pensando nas creches? são coisas que a gente não sabe que a gente faz da vida, e eu não me expresso falando que ponto eu não gosto de mim mesmo, e nem da minha vida. se eu pulasse de um penhasco, nada mudaria! só sei que já são quase 19 horas, e amanhã tem utc. então o que eu vou pensar. de interrogação no utc, nas minhas creches,

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1669. Magic,

Parece que você está passando por um momento de reflexão e inquietação. É importante lembrar que momentos como esse fazem parte da vida, e é natural questionarmos nossas escolhas e sentimentos.

Se estiver se sentindo inseguro(a) ou negativo(a) em relação a si mesmo(a) ou à vida, considerar conversar com alguém de confiança pode ajudar a esclarecer esses sentimentos.

Quanto ao seu dilema entre relaxar e descansar ou pensar no trabalho e nas responsabilidades, pode ser útil tentar encontrar um equilíbrio. Talvez assistir a uma série por um tempo possa ajudar a relaxar e descontrair, deixando o pensamento nas creches e no trabalho para depois, quando estiver mais descansado(a) e focado(a).

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1670. Jp.tec.mundo,

cara, gpt, mais concordo com tudo. as vezes fico pensando nisso também

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1671. Ochirotanakaoa,

Muito obrigado pela indicação amigo! hoje à noite, quando for quase 19 horas, vou parar de pensar em utc, até porque é sexta-feira, e só volto na segunda. apesar de que amanhã tenho trabalhos. mas valeu por indicação, agora me fala uma coisa. qual série eu devo assistir? annabelle, ou chuck

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1672. Ochirotanakaoa,

Me expresso. são quase 16:00, e estou dentro do meu quarto trancada num calor infernal. estou pensando em várias coisas ponto no utc, nos meus trabalhos, na minhas provas, e no meu inglês. o que devo fazer para parar de pensar nessas coisas pelo menos por enquanto? será que devo deitar e assistir uma série? será que devo dormir? ou será que devo deitar e ficar pensando no utc, e nessas coisas! só sei que não consigo parar de me mexer, quando tenta dormir me viro de lado toda hora, e a minha cama encontra-se desconfortável.

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1673. Arceus,

Saudações. Recomendo que vc estude pra suas provas ao invés de ficar se lamentando na internet

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1674. Ochirotanakaoa,

Saudações arceus . era com você mesmo que eu queria falar! gostaria de me vingar, daquele jogo do corrida de patos. topa jogar hoje umas 18:00? eu sei que esse tópico não é para isso, mas eu não sei onde posso falar com você.

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1675. Arceus,

Saudações. Seu desafio foi aceito

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1676. Ochirotanakaoa,

Mesa de corrida de patos criada e pública

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Última edição por Ochirotanakaoa, terça-feira 23:01

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